Caracterizada pela perda de tônus e elasticidade tecidual, a flacidez é um sinal muito comum do envelhecimento. Na face, este processo está associado, basicamente, a quatro fatores:
 

• Redução de colágeno, elastina e ácido hialurônico, substâncias
  importantes para a sustentação da pele;

• Atrofia da musculatura;

• Perda de gordura facial;

• E reabsorção dos ossos da face.
   

Além dos fatores intrínsecos – ou cronológicos – citados, a flacidez facial pode ser intensificada por certos hábitos, como a exposição solar sem proteção, poluição, fumo, álcool, má alimentação e sedentarismo.

   COMO TRATAR  
 

Os tratamentos mais eficazes para a flacidez do rosto são aqueles que estimulam de maneira intensa a neocolagênese, ou seja, ativam os fibroblastos para que eles produzam novas fibras de colágeno.
Para nossa felicidade, na dermatologia não faltam tecnologias e procedimentos capazes de
cumprir essa função. Entre eles, vale ressaltar:
 

• Ultrassom microfocado: os transdutores desse ultrassom entregam energia nos tecidos subcutâneos, atingindo até mesmo o conjunto tecidual que conecta os músculos faciais à pele. Dessa forma, a tecnologia induz a formação de novo colágeno e promove uma ancoragem muscular;

• Bioestimuladores de colágeno injetáveis (como Sculptra, Radiesse, Elleva): são substâncias injetáveis que estimulam de forma intensa, natural e progressiva a síntese de novo colágeno. Esses ativos agem ancorando os tecidos e proporcionando mais firmeza à pele;

• Fios de PDO lisos: utilizados para estimulação intensa e duradoura de colágeno.